Referência:1.Hostalek U et al, A new formulation of levothyroxine engineered to meet new specification standards. Current Medical Research and Opinion. 35:1, 147-150
Euthyrox®(levotiroxina sódica). Apresentações: 25 mcg, 50 mcg, 75 mcg, 88 mcg, 100 mcg, 112 mcg, 125 mcg, 137 mcg, 150 mcg, 175 mcg e 200 mcg. Embalagens com 50 comprimidos (todas as concentrações) e 30 comprimidos (25/50/75/88/100 mcg). Uso oral. Uso adulto e pediátrico. Indicações: Terapia de reposição ou suplementação hormonal em pacientes com hipotireoidismo de qualquer etiologia (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireoidite subaguda). Supressão do TSH hipofisário no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos, inclusive nódulos tireoidianos, tireoidite linfocítica subaguda ou crônica (tireoidite de Hashimoto) e carcinomas foliculares e papilares, tireotropino-dependentes da tireoide. Diagnóstico nos testes de supressão, auxiliando no diagnóstico da suspeita de hipertireoidismo leve ou de glândula tireoide autônoma. Contraindicações: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula, infarto do miocárdio recente, tireotoxicose não tratada, insuficiência suprarrenal descompensada, hipertireoidismo não tratado. Não há contraindicação relativa a faixas etárias. Advertências e precauções: Levotiroxina deve ser usada com extremo cuidado em pacientes com distúrbios cardiovasculares. Cuidados especiais devem ser tomados em pacientes idosos com bócio e função tireoidiana normal, que já sofreram infarto do miocárdio ou que apresentam angina pectoris, insuficiência cardíaca ou arritmia com taquicardia. Terapia de reposição da tireoide pode precipitar uma crise suprarrenal aguda em pacientes com insuficiência suprarrenal ou insuficiência pituitária sem o adequado amparo de corticosteroides. Em neonatos prematuros com peso baixo o início da terapia com levotiroxina deve ser realizado com extrema cautela em decorrência da imaturidade da função suprarrenal. Recomenda-se cautela quando a levotiroxina é administrada em pacientes com histórico conhecido de epilepsia, pois nesses pacientes há um aumento do risco de convulsões. Se ocorrerem sinais ou sintomas de reações alérgicas, o tratamento com Euthyrox® deve ser descontinuado e iniciado o tratamento sintomático apropriado. Efeitos sobre a densidade mineral óssea: o uso de levotiroxina pode estar associado a risco de perda óssea, com consequente desenvolvimento de osteoporose e de fraturas. Este risco foi observado em alguns estudos em mulheres na pós-menopausa, usando doses supressivas de TSH após carcinoma diferenciado de tireoide. A levotiroxina deve ser introduzida muito gradualmente em pacientes idosos e naqueles com hipotireoidismo de longa data a fim de evitar qualquer aumento repentino das necessidades metabólicas. Hormônios da tireoide não devem ser usados para a redução de peso. São necessários cuidados adicionais quando a levotiroxina é administrada a pacientes com Diabetes mellitus ou com Diabetes insipidus. A posologia deve ser adaptada de acordo com os testes da função tireoidiana. É necessário monitorar os pacientes recebendo administração concomitante de levotiroxina e medicamentos que podem afetar a função da tiroide. Durante a terapia com levotiroxina em mulheres pós-menopáusicas com risco aumentado de osteoporose a dosagem de levotiroxina deve ser ajustada para o nível eficaz mais baixo possível. Gravidez e lactação: A levotiroxina não atravessa prontamente a barreira placentária e seu uso na prática médica não mostrou efeitos adversos ao feto. A manutenção dos níveis dos hormônios tireoidianos dentro da faixa normal é vital para as gestantes assegurarem a saúde materna e do feto. Tanto os níveis de TSH quanto os do hormônio tireoidiano devem ser monitorados periodicamente e, se necessário, o tratamento deve ser ajustado. Durante a gestação, a levotiroxina é contraindicada como tratamento adjuvante do hipertireoidismo tratado com medicamentos antitireoide. Uma mínima quantidade de levotiroxina é excretada pelo leite materno e a lactação não necessita ser descontinuada durante o tratamento. Categoria de risco na gravidez: A. Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica. Não há indicação de que a levotiroxina possa prejudicar a habilidade de dirigir ou conduzir máquinas. Reações adversas mais frequentes: Em geral, as reações adversas estão associadas a uma dosagem excessiva e correspondem aos sintomas do hipertireoidismo. Podem ocorrer: palpitações, taquicardia, insônia, nervosismo, dor de cabeça, hipertireoidismo. Interações medicamentosas: Anticoagulantes orais (ex.: dicumarol e varfarina); Antidiabéticos orais e insulina, a coadministração de semaglutida pode afetar a exposição de levotiroxina, Deve-se considerar a monitorização dos parâmetros da tireoide e ajuste de dose ao tratar pacientes com levotiroxina e semaglutida concomitantemente; Medicamentos indutores enzimáticos (ex: rifampicina, carbamazepina ou fenitoína, barbitúricos) e produtos que contenham Erva de São João (Hypericum perforatum); Amiodarona; Glicocorticoides, propiltiouracil e betassimpatolíticos (especialmente propranolol); Inibidores da protease tais como lopinavir/ritonavir; Inibidores da tirosina quinase tais como imatinibe, sunitinibe ou sorafenibe; estrógenos (ex: contraceptivos orais); Salicilatos em doses maiores que 2g/dia; Furosemida em dose alta por via venosa (>80mg); Clofibrato; Meios de contrate iodados; Resinas de troca iônica (ex: colestiramina, sevelamer ou sulfato cálcico de poliestireno e sais de sódio); Sequestrante de ácido biliar (colesevelam); Medicamentos para o trato gastrointestinal (ex: sucralfato, antiácidos e carbonato de cálcio); Sais de ferro; Medicamento-alimento: alimentos podem interferir com absorção da levotiroxina, assim recomenda-se a administração com estômago vazio; Durante e após a dieta com soja, é necessário uma monitorização dos níveis de T4 e TSH no sangue, com possível ajuste de dose. Inibidores da bomba de prótons (IBPs) podem reduzir a absorção de levotiroxina do trato gastrointestinal. Para pacientes que tomam levotiroxina com IBPs, os níveis de TSH devem ser monitorados e a dose ajustada conforme necessário. Orlistate: pode ocorrer hipotireoidismo e/ou controle reduzido do hipotireoidismo. Posologia: Doses variam de acordo com o grau de hipotireoidismo, idade do paciente e tolerabilidade individual. A fim de se adaptar a posologia, é recomendável antes de iniciar o tratamento dosar (T3), (T4) e TSH. Adultos: No tratamento do hipotireoidismo levotiroxina deve ser administrada em doses baixas (50 mcg/dia) que serão aumentadas de acordo com as condições cardiovasculares do paciente. Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas até que o efeito desejado seja alcançado. Em pacientes com hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser mais baixa (25 mcg/dia). Manutenção: recomenda-se 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. Na supressão do TSH (câncer de tireoide) / nódulos / bócios eutireoidianos em adultos, a dose supressiva média de levotiroxina (T4): 2,6 mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Uso pediátrico: no recém-nascido, a posologia inicial deverá ser de 5 a 6 mcg/kg/dia. Na criança, a posologia deve ser estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais e em geral é de 3 mcg/kg/dia. Idosos: a terapia com levotiroxina deve ser iniciada com doses baixas, como 25-50 mcg/dia. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. MS 1.0089.0359 (137 mcg) e MS 1.0089.0202 (25, 50, 75, 88, 100, 112, 125, 150, 175 e 200 mcg). Maiores informações em nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelo tel.: 0800-7277293 ou em nosso site na Internet: http://www.merck.com.br.220523.
Contraindicações: insuficiência suprarrenal descompensada.
Interações medicamentosas: Informe seu médico caso esteja utilizando outros medicamentos, especialmente anticoagulantes, contraceptivos orais, colestiramina, ácido acetilsalicílico, antidiabéticos (tais como semaglutida), orlistateou antidepressivos.
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
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